Subluxação - Complexo de Subluxação Vertebral
O complexo de subluxação Vertebral (CID M99.1) é um conjunto de alterações fisiológicas dispostas pelo desalinhamento vertebral. O termo
"sub-luxação” refere-se ao fato de a alteração no posicionamento da vértebra ser menor que uma luxação. Este desalinhamento reduz o diâmetro do forame (orifício) por onde o nervo passa, exacerbando, comprimindo e machucando os nervos.
Essa interferência prejudica a comunicação entre o cérebro e o corpo, dificultando o gerenciamento e, portanto, o funcionamento do corpo.
O diagnóstico de Subluxação (CSV) ou disfunção Articular inclui diversos métodos.
Inclui-se como alguns destes meios a palpação articular de forma estática e dinâmica, buscando sinais de subluxação. Outras formas de avaliar a presença do CSV são a termografia, “Leg Check” e exames de imagem com a visualização e realização de diversas mensurações sobre radiografias da região ou articulação. A radiografia não é determinante, mas serve de grande auxílio para composição do quadro e determinação da conduta quiroprática.
Os efeitos da subluxação são abrangentes e podem ser divididos em cinco categorias:
1) Cinesiopatológico: Alteração no movimento articular, provocando redução do fluxo de nutrientes para os discos intervertebrais e compensações musculares e posturais.
2) Miopatológico: Alterações no equilíbrio e grau de tensão- relaxamento dos músculos. Pode provocar espasmos, atrofia, nódulos, flacidez, fibrose,...
3) Neurofisiopatológico: Alterações na transmissão de neuro impulsos. Talvez o pior de todos os efeitos, pois pode afetar o funcionamento de qualquer órgão ou sistema do corpo.
4) Histopatológico: Alterações teciduais ao redor da articulação afetada: inflamação, desidratação discal, isquemia, fibrose, lassidão ligamentar, tendinite, bursite,...
5) Artropatológico: Refere-se ao processo de degeneração articular (osteoartrose). Ao desalinhar, a articulação adquire atrito ao movimentar-se. Este atrito ao longo dos anos provoca o desgaste da superfície articular e do disco, estimulando a formação do calo ósseo e o depósito de micro-partículas de cálcio que formarão os osteófitos (bicos de papagaio).
"sub-luxação” refere-se ao fato de a alteração no posicionamento da vértebra ser menor que uma luxação. Este desalinhamento reduz o diâmetro do forame (orifício) por onde o nervo passa, exacerbando, comprimindo e machucando os nervos.
Essa interferência prejudica a comunicação entre o cérebro e o corpo, dificultando o gerenciamento e, portanto, o funcionamento do corpo.
O diagnóstico de Subluxação (CSV) ou disfunção Articular inclui diversos métodos.
Inclui-se como alguns destes meios a palpação articular de forma estática e dinâmica, buscando sinais de subluxação. Outras formas de avaliar a presença do CSV são a termografia, “Leg Check” e exames de imagem com a visualização e realização de diversas mensurações sobre radiografias da região ou articulação. A radiografia não é determinante, mas serve de grande auxílio para composição do quadro e determinação da conduta quiroprática.
Os efeitos da subluxação são abrangentes e podem ser divididos em cinco categorias:
1) Cinesiopatológico: Alteração no movimento articular, provocando redução do fluxo de nutrientes para os discos intervertebrais e compensações musculares e posturais.
2) Miopatológico: Alterações no equilíbrio e grau de tensão- relaxamento dos músculos. Pode provocar espasmos, atrofia, nódulos, flacidez, fibrose,...
3) Neurofisiopatológico: Alterações na transmissão de neuro impulsos. Talvez o pior de todos os efeitos, pois pode afetar o funcionamento de qualquer órgão ou sistema do corpo.
4) Histopatológico: Alterações teciduais ao redor da articulação afetada: inflamação, desidratação discal, isquemia, fibrose, lassidão ligamentar, tendinite, bursite,...
5) Artropatológico: Refere-se ao processo de degeneração articular (osteoartrose). Ao desalinhar, a articulação adquire atrito ao movimentar-se. Este atrito ao longo dos anos provoca o desgaste da superfície articular e do disco, estimulando a formação do calo ósseo e o depósito de micro-partículas de cálcio que formarão os osteófitos (bicos de papagaio).
Ajuste Quiroprático
O ajuste é a principal e exclusiva manobra terapêutica utilizada por Quiropraxista para remover a subluxação. Nas Universidades de Quirpraxia durante a graduação do profissional as manobras específicas de manipulação articular são ensinadas com um nível de detalhe, profundidade e precisão como em nenhum outro ambiente acadêmico.
A definição precisa de ajustamento ou manipulação articular é:
“Movimentação passiva de uma articulação com alta velocidade e baixa amplitude, além da amplitude de movimento fisiológico e dentro da integridade anatômica”.
Todas as técnicas quiropráticas cada qual com seu método visam a remover as subluxações (CSV ou disfunção articular).
A definição precisa de ajustamento ou manipulação articular é:
“Movimentação passiva de uma articulação com alta velocidade e baixa amplitude, além da amplitude de movimento fisiológico e dentro da integridade anatômica”.
Todas as técnicas quiropráticas cada qual com seu método visam a remover as subluxações (CSV ou disfunção articular).
As 3 Fases do Tratamento
FASE 1 - Intensiva e Corretiva
Fase que aborda a correção estrutural, focada em modificar a disposição dos elementos na estrutura avaliada. Também projetada para eliminar ou reduzir a maior parte do desconforto e estabilizar a condição em menor espaço de tempo. Durante esta fase do atendimento, visitas serão freqüentes. Visitas repetidas serão necessárias para reduzir ou eliminar os sintomas.
Corrigir e promover um novo padrão sinestésico no corpo modificando a antiga memória sinestésica (condição estrutural assumida pelo organismo com base nas experiências e atividades das quais foi submetido e imposto ao sistema músculo-esquelético).
O período de tratamento que condiciona o indivíduo para fase dois está relacionado a diversos fatores.
FASE 2 – Estabilização e Reabilitação
Neste momento do tratamento o indivíduo pode estar com ausência dos sintomas. Fase em que se favorece a estabilização mecânica promovida da fase anterior e corrigir qualquer lesão subjacente espinhal, bem como fortalecer os músculos, melhorar a função da coluna e proporcionar a recuperação mais completa ou ideal de tecidos e sistemas orgânicos
Descontinuidade do tratamento neste momento pode condicionar a recidiva dos sintomas e desequilíbrio estrutural novamente. A freqüência de visitas começa a reduzir e recomendações de atividades podem-se tornar mais intensa.
FASE 3 – Manutenção
Esta fase começa quando sua coluna e articulações se apresentam estáveis com relação a situação mecânica e dolorosa dos sintomas. Isto é, quando um paciente adapta-se a manter um estilo de vida saudável e seu quiroprático recomenda uma rotina de exames regulares de quiropraxia na coluna vertebral e articulações e os ajustes necessários para manter a atual situação. Neste momento as visitas podem ocorrer com semanas de intervalo variando conforme o indivíduo.
Fase projetada para manter a sua saúde e função da coluna, e evitar o retorno da condição original, uma vez correção espinhal foi alcançada. Atenção regular alcança pequenos problemas antes que se tornem graves. Prevenção economiza tempo e dinheiro, ajudando você a ficar bem.
Fase que aborda a correção estrutural, focada em modificar a disposição dos elementos na estrutura avaliada. Também projetada para eliminar ou reduzir a maior parte do desconforto e estabilizar a condição em menor espaço de tempo. Durante esta fase do atendimento, visitas serão freqüentes. Visitas repetidas serão necessárias para reduzir ou eliminar os sintomas.
Corrigir e promover um novo padrão sinestésico no corpo modificando a antiga memória sinestésica (condição estrutural assumida pelo organismo com base nas experiências e atividades das quais foi submetido e imposto ao sistema músculo-esquelético).
O período de tratamento que condiciona o indivíduo para fase dois está relacionado a diversos fatores.
FASE 2 – Estabilização e Reabilitação
Neste momento do tratamento o indivíduo pode estar com ausência dos sintomas. Fase em que se favorece a estabilização mecânica promovida da fase anterior e corrigir qualquer lesão subjacente espinhal, bem como fortalecer os músculos, melhorar a função da coluna e proporcionar a recuperação mais completa ou ideal de tecidos e sistemas orgânicos
Descontinuidade do tratamento neste momento pode condicionar a recidiva dos sintomas e desequilíbrio estrutural novamente. A freqüência de visitas começa a reduzir e recomendações de atividades podem-se tornar mais intensa.
FASE 3 – Manutenção
Esta fase começa quando sua coluna e articulações se apresentam estáveis com relação a situação mecânica e dolorosa dos sintomas. Isto é, quando um paciente adapta-se a manter um estilo de vida saudável e seu quiroprático recomenda uma rotina de exames regulares de quiropraxia na coluna vertebral e articulações e os ajustes necessários para manter a atual situação. Neste momento as visitas podem ocorrer com semanas de intervalo variando conforme o indivíduo.
Fase projetada para manter a sua saúde e função da coluna, e evitar o retorno da condição original, uma vez correção espinhal foi alcançada. Atenção regular alcança pequenos problemas antes que se tornem graves. Prevenção economiza tempo e dinheiro, ajudando você a ficar bem.